segunda-feira, 1 de outubro de 2012

As pirâmides.... (por Maria).

realize exercícios de respiração profunda todas as noites antes de dormir.
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Na terra existem locais místicos e sagrados que nos fascinam. Há milhares de anos que eles nos atraem como pontos luminosos mágicos. E muitas vezes, quanto mais nos aproximamos, mais profundo torna-se o mistério...

É o caso de
Gizé, local enigmático que abriga as três pirâmides egípcias e aquela estranha estátua em forma de leão, a qual chamamos de Esfinge.

Este local excepcional é considerado místico porque lá se cruzam energias fortemente concentradas. Será que este local, onde estão as grandes pirâmides, é uma «porta energética» do planeta, como alguns o afirmam? Em todo o caso, os seus segredos não deixam ninguém indiferente...



A Área de Gizé e a 7ª maravilha do mundo…


Gizé oferece-nos o espetáculo impressionante das 3 pirâmides e da lendária Esfinge. As Pirâmides estão construídas sobre o que denomina-se «Planalto de Gizé» e têm os seguintes nomes: Kheops, Khephren e Mykérinos. Elas remontam à época da 4.ª dinastia dos faraós egípcios, aproximadamente há 2500 anos a.C.


As pirâmides estão localizadas a leste do Nilo, a quinze quilômetros do Cairo. A mais imponente - A Grande Pirâmide – é a
maior estrutura do mundo alguma vez construída pelo homem. Ela é uma das 7 maravilhas do mundo. É, sobretudo, um dos enigmas mas antigos e complexos da terra.

Sabemos hoje que as pirâmides estão colocadas
exatamente no alinhamento dos quatro pontos cardinais, com uma precisão espantosa. Sabemos também que sua construção demonstra conhecimentos arquitetônicos e tecnológicos inacreditáveis.

Porém, não sabemos ao certo quem ordenou essas construções... Terá sido o faraó Khephren? Ou o faraó Kheops?


A esfinge, esse gigante de 20 metros de altura, 73 metros de comprimento e esculpida sob a forma de um faraó, representará verdadeiramente um desses faraós? E quando terá sido construída?


Alguns acreditam que ela foi construída na mesma época que as pirâmides, 3000 anos antes da nossa era. Porém, nenhuma prova concreta foi apresentada.


Outros defendem que a esfinge, bem como as pirâmides, datam de 10500 anos atrás e que elas foram construídas de acordo com um plano inspirado dos astros. O mistério não está perto de ser solucionado...



Que segredos guarda o Planalto de Gizé?


Oficialmente as 3 pirâmides formam simplesmente uma
necrópole: monumentos funerários construídos para abrigar os corpos dos faraós egípcios após sua morte. Porém, isso não explica verdadeiramente sua existência. Alguns elementos perturbadores contrariam essa teoria. Na realidade, as pirâmides estão longe de serem simples «túmulos»...

E para constatar isso basta observar como esses monumentos estão construídos...



Seriam os antigos construtores sábios astrônomos?


No planalto de Gizé tudo revela um
majestoso plano.

Imediatamente, repara-se algo estranho: Das três pirâmides, duas são praticamente idênticas, colocadas ao longo de uma diagonal. A terceira encontra-se à esquerda dessa diagonal. Qual seria a intenção dos construtores?


Além disso, as três pirâmides estão construídas exatamente no alinhamento das três estrelas que formam a constelação denominada «cinturão de Orion». Duas estrelas maiores perfeitamente alinhadas e uma estrela menor, ligeiramente deslocada para a esquerda.
Um reflexo perfeito dessa constelação!

Sabemos também que trata-se do cinturão de Orion, como aparece no céu
há 10 500 anos antes da nossa era. Porém, supostamente as pirâmides foram construídas há apenas 3000 anos antes da nossa era!

Terá sido Gizé construído em uma época bem mais antiga? Ou teriam seus construtores conhecimentos astronômicos incríveis?


Talvez isso não signifique que as pirâmides tenham sido construídas há 10 500 anos antes da nossa era. Porém, elas invocam esse período. Elas mostram claramente que os antigos egípcios conheciam perfeitamente a história da humanidade.


Na ausência de certezas, tudo o que podemos fazer é observar sua obra. E ela nos revela coisas muito estranhas:



Uma precisão milimétrica...


Vejamos a Grande Pirâmide: ela ergue-se por 42 andares e ocupa uma superfície igual a 10 campos de futebol. Ela é composta por aproximadamente 2 500 000 blocos de pedra perfeitamente encaixados, cada um deles com um peso de entre 2,5 a 10 toneladas.

Os construtores egípcios das pirâmides dispunham supostamente de ferramentas rudimentares. A roda ainda não era conhecida nessa época. Eles não possuíam instrumentos de medição precisos nem qualquer tipo de aparelhos para elevar e transportar centenas de blocos de pedra. Porém, esses blocos de pedra foram elevados e encaixados na pirâmide com uma precisão milimétrica.


Quanto ao revestimento da pirâmide, este é composto de 115 000 pedras de várias toneladas, todas alinhadas com uma precisão incrível, que
nem uma lâmina de barbear caberia entre elas!

A proeza é tal, que nem os nossos meios tecnológicos modernos nos permitiriam reproduzir a construção das pirâmides. Os cientistas afirmam que sem ter conhecimentos sólidos em geologia não seria possível uma construção assim. De fato, com essa massa de vários milhões de toneladas, ela se afundaria...


Então, como os construtores das pirâmides de Gizé conseguiram essa proeza, em uma época em que a humanidade tinha acabado de deixar a Idade da Pedra?



A geometria sagrada de Gizé


Os monumentos de Gizé apresentam uma situação excepcional e misteriosa ao mesmo tempo. Eles estão situados precisamente sobre o 30.º paralelo e estão impecavelmente alinhados com os eixos cardinais:
Norte-Sul e Leste-Oeste.

A precisão deste alinhamento é estranha e nunca mais foi alcançada em nenhuma construção moderna.


A Grande Pirâmide é um exemplo incrível da geometria sagrada, sua forma não é fruto do acaso. Ela incorpora o valor transcendente do
«número Pi» que representa a conexão constante entre o diâmetro de uma esfera e sua circunferência. São conhecimentos matemáticos muito avançados, em uma época onde não é de esperar que existissem.

A precisão da estrutura é quase obsessiva. A sua base é quase um quadrado perfeito, mas os lados do quadrado representam um número inteiro. O que é mais espantoso, o diâmetro do nosso planeta representa o múltiplo perfeito desse
número inteiro. A probabilidade que isso aconteça por acaso é ínfima...

Então, o que podemos deduzir? Que os construtores conheciam as dimensões exatas da Terra 3000 anos antes de Galileu ter demonstrado que a Terra era redonda?


Todas essas características técnicas da Grande Pirâmide permanecem inexplicáveis...



Qual é o verdadeiro papel das Pirâmides?


Durante muito tempo, acreditou-se que as pirâmides de Gizé eram túmulos funerários, como as outras pirâmides. Porém, no interior destas três pirâmides, nunca foi encontrada nenhuma múmia, ou qualquer inscrição funerária.


Tudo isso nos faz pensar que as pirâmides estavam destinadas a outro objetivo e que elas são a
herança de uma antiga sabedoria secreta.

Então para que serviam elas?

Por exemplo, a grande pirâmide, com sua altura de 137 metros, produzia uma sombra de 80 metros de comprimento no meio do inverno, enquanto que no meio da primavera, a sombra era inexistente. Podia-se determinar com precisão as horas, as estações e outras informações astronômicas. Ela era um verdadeiro relógio de Sol, utilizado como observatório astronômico.


Será a Esfinge mais que uma «estátua»?


A Esfinge é também um completo mistério.
Os cientistas afirmaram durante muito tempo que a Esfinge era uma representação de um faraó. Pensava-se também que ela datava da mesma época das pirâmides.

Porém, hoje sabemos que a estátua pertence a uma época anterior aos faraós. De fato, originalmente ela representava um leão e tinha um significado místico. Os faraós simplesmente restauraram a cabeça esculpindo-a à sua imagem.

Como se sabe disso? O corpo da estátua testemunha uma erosão causada por chuvas incessantes. Porém, não há chuvas fortes no deserto do Saara há mais de 10 000 anos!

Por isso conclui-se que a Esfinge tem mais de 10 000 anos, uma vez que nessa época caíam dilúvios no vale do Nilo...


A Esfinge juntou-se às três pirâmides para formar uma
representação exata das estrelas no céu há 10 000 anos , como um holograma. Um holograma preciso em todos os ângulos de visão e em todas as direções.

Os faraós consideravam esse local como uma «porta» para aceder ao reino do céus... Porém, como pretendiam eles lá chegar?



Um segredo bem guardado no interior da pirâmide...


Foram descobertas três câmaras dentro da Grande Pirâmide.


A mais importante é a «câmara do rei», o santo dos santos, a câmara de todos os mistérios. O seu conteúdo limita-se a um cofre de granito vazio.


Porém, o verdadeiro mistério são os
três túneis escavados na câmara do rei que conduzem ao exterior da pirâmide. Esses túneis, de uma precisão incrível, seguem trajetos perfeitamente direitos e estão orientados da seguinte forma: o 1.º em direção a estrela Alpha Draconis, a estrela polar no tempo das pirâmides, o 2 .º em direção à Ursa Menor e o 3.º em direção à constelação do deus Osíris.
Outro túnel, escavado na «câmara da rainha» encontrava-se na direção da estrela Sirius, que representava a deusa Isis, esposa de Osíris.

Os construtores das pirâmides ligavam dessa forma os «caminhos para as estrelas» à vida após a morte. Quando um faraó morria, sua alma usava os túneis da pirâmide e elevava-se em direção ao céu para ocupar seu lugar ao lado dos deuses.


Este é apenas um significado místico das pirâmides.



O mistério da «Câmara Secreta»


Existiria outra câmara na Grande Pirâmide? Alguns pensavam que sim, uma «câmara secreta» que guardava os arquivos que provavam a existência de uma civilização antiga, incrivelmente iluminada.


Os mitos egípcios e sumérios falam de uma cultura e civilização anteriores a eles chamada
Atlantis. Os seus membros possuíam um saber e conhecimentos místicos que transmitiram aos seus sucessores.

Em 1945, o vidente americano Edger Cayce evocou sob hipnose, uma profecia que dizia que entre as patas da esfinge encontravam-se vestígios de uma civilização mais antiga que a civilização egípcia. Durante muito tempo, esta teoria foi considerada uma excentricidade.

Porém, pouco antes do ano 2000, investigações provaram, recorrendo à ajuda de um sismógrafo (aparelho que capta os movimentos do solo), que existia uma câmara secreta, enterrada na areia, entre as patas da esfinge.
Esta câmara nunca foi explorada e muitos recusam-se a acreditar na sua existência.


As pirâmides de Gizé têm um «poder secreto»?


Pensa-se que a história das pirâmides é bem mais antiga do que se acredita ser e que elas representam um imenso «diagrama histórico».


No entanto, terão elas um «poder secreto»?


As pirâmides parecem, de fato, exercer um «estranho poder» sobre seus visitantes e todos os que se prendem pelos seus mistérios. São muitas as pessoas que lhe atribuem um
significado espiritual metafísico.

É muito provável que durante séculos a Grande Pirâmide tenha sido utilizada em
rituais religiosos.

A lenda conta também que no antigo Egito, a câmara principal da Grande Pirâmide era utilizada para um ritual de iniciação. Os alunos que quisessem aceder a um ensino esotérico passavam anos desenvolvendo uma rigorosa preparação espiritual e metafísica. No dia de iniciação, eram colocados na câmara do rei, no cofre central em granito, ficando lá uma noite inteira.


Por que esse ritual? De fato, o cofre era o ponto central onde concentravam-se todas as energias geradas, graças à forma sagrada da pirâmide. As suas proporções místicas e alinhamento solar contribuíam para criar uma
poderosa energia que estimulava o despertar espiritual do iniciado.

Nos dias de hoje, é impossível passar uma noite inteira, a sós, na câmara do rei. Porém, existem testemunhos de pessoas que o fizeram no passado. Muitas delas experimentaram terríveis angústias inexplicáveis, devidas talvez a uma falta de experiência ou treino espiritual. Outros testemunharam uma serenidade e iluminação espiritual sentidas no local.


O próprio Napoleão realizou uma estranha experiência:


Em agosto de 1799, ele foi convidado a visitar a pirâmide de Kheops. À noite, um imã o conduziu à Grande pirâmide de Gizé. Eles entraram juntos e chegaram à câmara do rei. Bonaparte pediu para ser deixado sozinho para passar a noite naquela câmara. Na manhã seguinte saiu de lá muito pálido e com um ar atordoado. Ele não respondeu às perguntas que lhe fizeram e nunca mais quis contar o que viu no interior da pirâmide. Ele apenas pronunciou as seguintes palavras: «se lhes contasse, nunca acreditariam».


É quase uma evidência: essas pirâmides contêm uma estranha energia que ainda não pode ser explicada. Algumas pessoas acreditam até que se trata de um
«gerador de energia cósmica e telúrica» criado pelos antigos egípcios...

Observemos um pouco mais esta «energia» e suas propriedades...



A energia da Pirâmide: o efeito Bovis


Para melhor compreender a energia da Grande Pirâmide, pensemos por um momento na história de Antoine Bovis. Esse ferreiro francês fez uma estranha descoberta em 1930 durante uma visita à Grande Pirâmide.


Quando ele estava na «câmara do rei», reparou que no chão havia cadáveres de ratos. Eles estavam ressecados, porém, em um excelente estado de conservação, sem qualquer sinal de putrefação. Isso o deixou muito intrigado e ele procurou saber mais. Ele reparou também em dois elementos que lhe pareceram importantes:


-    O local da descoberta estava a um terço da altura da base.

-    Os lados da Grande Pirâmide estavam alinhados com os pontos cardinais.

Em sua casa, ele construiu uma réplica reduzida da pirâmide. Para experimentar seus efeitos inexplicáveis, ele usou um cadáver de um rato, morto acidentalmente. Colocou o cadáver em nível da «câmara do rei». O fenômeno de conservação aconteceu!


Ele multiplicou as experiências, alcançando sempre o mesmo resultado. A conclusão retirada foi a seguinte: a orientação, tal como a forma da pirâmide, produziam
um efeito de conservação, ou «mumificação».

Ele foi o primeiro a demonstrar esse fenômeno.

A forma piramidal de um objeto, seja qual for sua natureza, provoca a formação de um campo de força que tem efeitos incontestáveis sobre outros objetos. A isso se chama o campo «de ondas de forma». Os antigos Egípcios conheciam-no muito antes de nós...

Esses campos de força são constituídos por uma energia que é também chamada de «energia livre».

Por que «livre»? Porque ela não necessita nenhuma força para ser ativada a não ser o próprio Universo. É um fenômeno incrível, comparado, por exemplo, com a eletricidade, que precisa de uma central para ser produzida.

Como podem ser utilizados os efeitos dessa energia?



As propriedades da energia da pirâmide


Além da descoberta dessas ondas , as pirâmides egípcias possuem supostamente uma energia que preserva a matéria. Porém, algo interessante é que essa energia é igualmente atribuída a qualquer objeto com
forma piramidal.

Por isso, muitas pessoas estão convencidas que a pirâmide é capaz de preservar alimentos, afiar navalhas, melhorar as funções vitais ou até, aumentar a atividade sexual.


Por exemplo, os alimentos conservados em um objeto de forma piramidal podem ser
conservados por um período três vezes mais longo! O sabor dos alimentos é também modificado, eles tornam-se menos ácidos ou menos amargos. Sem deteriorar os alimentos, a pirâmide os desidrata, ou seja «mumifica-os», impedindo o desenvolvimento dos micro-organismos.

O corpo humano reage igualmente às propriedades da forma piramidal. Várias pesquisas foram realizadas nesse sentido.


Bill Kerell, um investigador científico que estudou durante muito tempo esse fenômeno, demonstrou que os camarões que eram conservados entre seis e sete semanas, poderiam ser guardados mais de um ano em uma pirâmide.

Ele também demonstrou a ação positiva da pirâmide sobre as pessoas hipertensas.

De um modo geral, foi constatada uma ação benéfica na saúde de várias pessoas.

Os efeitos podem ser sentidos de forma imediata por quem vive, trabalha ou dorme em uma estrutura piramidal ou um abrigo com essa forma. Dormir em uma pirâmide parece proporcionar um sono de melhor qualidade e mais leve. Ao acordar, a energia vital parece aumentar


Como explicar esses fenômenos?


Todos estes efeitos benéficos da pirâmide para o homem têm explicações mais ou menos variadas.

A pirâmide gera íons negativos. O nosso corpo está geralmente carregado de íons positivos, provocados, entre outros motivos, pela poluição do ar. Os íons negativos agem de forma benéfica restabelecendo o equilíbrio do campo eletromagnético do nosso corpo.


Os resultados são ainda mais espantosos se a pirâmide for construída com ouro ou cobre. Uma pirâmide de cristal pode também ser uma boa escolha. De fato, o cristal tem a propriedade de guardar uma carga positiva durante várias semanas.


Pode-se também utilizar uma pirâmide como recipiente para a água. Muitas pessoas bebem desse modo água carregada de íons negativos.


Os efeitos misteriosos desta forma estendem-se também aos animais. Os cães e os gatos são particularmente sensíveis a estes efeitos.


Seja qual for a utilização da pirâmide, seus efeitos são inegáveis.

Quer se trate de experiências médicas, espirituais, de meditação, ou outras, o fenômeno é fascinante.
Estamos certamente no início desta descoberta. Não pararemos de explorar suas possibilidades. Em todo o caso, este fenômeno, que até hoje, era somente um privilégio dos grandes sacerdotes egípcios, pode estar agora acessível a todos.


Conclusão: Gizé, uma maravilhosa fonte de energia!


Muitos especialistas em fenômenos paranormais se interessam pelas pirâmides egípcias de Gizé. É difícil provar que elas representam um «farol cósmico» ou mesmo uma «cápsula temporal» que protege e guarda conhecimentos místicos, como alguns o afirmam.


Porém, elas têm provavelmente um papel importante no estoque de energia do planeta. Serão elas uma fonte de energia ultrapoderosa que se comunica com toda a galáxia?

O futuro o dirá, talvez. Até lá, esse local sagrado e seus mistérios não pararão de nos fascinar.

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